Milhares de pessoas responderam ao apelo da Confederação de Estudantes do Chile (CONFECH) e participou quinta-feira no lugar mais lotado do ano, exigindo o fim do ganho na educação e educação de qualidade.
A marcha realizada no dia 16 de junho começou por volta das 11 horas na Plaza Baquedano e teve permissão para ir pela estrada ao sul da Alameda de Los Heroes, onde começou um grande evento com palestras e apresentações musicais. O grande número de pessoas, no entanto, fez com que, por vezes, a estrada fosse totalmente ocupada.
Peter Paul Glatz, vice-presidente da FEUC, disse que "estamos protestando de forma pacífica para uma reforma do ensino superior, levantando uma mensagem forte aos cidadãos que a reforma é necessária agora."
"Desmascara o mito de que somos uma minoria porque a maioria demonstrar que é a nossa demanda. O importante é avançar e trazer uma tabela, mas obviamente com certas condições. Não estamos dispostos a manter a desregulamentação do ensino superior, devemos discutir o que as instituições estão cumprindo um papel público e depois atribuir verbas. Os lucros devem ser regulados, não vamos comprometer a isso", disse ele.
Um estudante veio mobilização e universidades privadas tradicionais de Santiago e regiões, acadêmicos e funcionários de escolas diferentes, tipos secundários de instituições e organizações de trabalho como o Colégio de Professores, a Associação Nacional de Funcionários Públicos (Anef) e da Confederação dos Trabalhadores (CUT).
Peter Paul Glatz disse que as manifestações também ocorreram em La Serena, Valparaíso e Concepción, entre outras cidades, apoio à mobilização: "É um marco que é incomparável deste ano por alunos e há muito tempo não tínhamos tantos aqui (em Santiago). Imagino que está sendo replicada em todo o país ", disse ele.
Além disso, o presidente do centro do Instituto Nacional de Estudantes, José Soto, disse quinta-feira o ministro vai responder a carta Joaquin Lavin, que convida ao diálogo. No entanto, de acordo com a universidade, disse que eles precisam para garantir que suas demandas sejam atendidas.
Perto de 14 horas quando os manifestantes começaram a retirar-se Heroes foram iniciados os incidentes e confrontos entre as forças policiais especiais e os estudantes.
Fonte: Agência Nota al Pie
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