Coordenação Nacional
segunda-feira, 7 de maio de 2012
CONVOCATÓRIA PARA O VII COBREFIL - Pelotas
Coordenação Nacional
quinta-feira, 26 de abril de 2012
MOÇÃO DE REPÚDIO AO PROJETO DE LEI Nº 2.533/2011
quarta-feira, 3 de agosto de 2011
MOÇÃO DE REPÚDIO AO DCE DA UNIVERSIDADE METODISTA DE PIRACICABA
A Associação Brasileira dos Estudantes de Filosofia aprovou por unanimidade, em sua Assembleia Geral realizada durante o VI Congresso da ABEF, moção de repúdio ao Diretório Central dos Estudantes da Universidade Metodista de Piracicaba (UNIMEP) por não apoiar os estudantes de filosofia que participariam do evento.
Os DCE`s são entidades gerais que jamais podem discriminar politicamente os estudantes que o constroem, ao contrário, devem estar a serviço daqueles que pretendem se organizar enquanto Movimento Estudantil.
Saudamos o empenho do Centro Acadêmico de Filosofia da UNIMEP que, legitimamente, cumpriu com o que uma entidade de base comprometida com os interesses dos seus estudantes deveria fazer, ao recorrer as instâncias estabelecidas para garantir a viabilidade financeira da viagem.
A ABEF é uma entidade autônoma que pauta a sua Plataforma Política construída e aprovada na sua Assembleia Geral. Rechaçamos qualquer tentativa de vinculação da mesma a qualquer outra organização que não tenhamos deliberado bem como a utilização dos nossos posicionamentos para fins contrários ao Movimento Estudantil.
Belo Horizonte, 23 de julho de 2011.
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DOS ESTUDANTES DE FILOSOFIA
MOÇÃO DE REPÚDIO A TODAS AS FORMAS DE VIOLÊNCIA A PESSOA HUMANA
A Associação Brasileira dos Estudantes de Filosofia (ABEF) através da Assembleia Geral, sua instância máxima de deliberação, realizada durante o VI Congresso da ABEF entre os dias 17 e 23 de julho de 2011 em Belo Horizonte/MG, declara por meio dessa moção absoluto repúdio a qualquer manifestação de violência contra a pessoa humana.
No decorrer dos últimos anos, nos deparamos com o aumento significativo de casos de intolerância sejam eles homofóbicos, étnicos ou contra as mulheres. Acreditamos que cada pessoa é importante por igual, cada indivíduo desse planeta tem sua importância para a sociedade. Temos o direito de nos manifestarmos pacificamente contra ou a favor a determinada atitude, religião ou posicionamento político e ideológico. Desde que o façamos sob a forma de opressão ou violência.
Por isso, os estudantes de filosofia de todo o Brasil declaram o seu veemente repúdio a qualquer manifestação ou incentivo, por quaisquer meios, a todo tipo de violência, como o machismo, o sexismo, a homofobia, a heterofobia, a lesbofobia, a bifobia, o etaísmo, a xenofobia, a discriminação étnica, a discriminação de deficientes físicos ou mentais e a intolerância religiosa ou cultural. Entendemos que são essas as ações de ódio que podem originar formas extremas de violência à dignidade humana, como a escravidão humana, a exclusão social, o genocídio, o linchamento, a “limpeza” étnica e a segregação racial.
Priorizamos a igualdade entre homens e mulheres e a divulgação e compreensão do dito “diferente” uma vez que vivemos em uma sociedade que se vangloria por viver apenas dentro das normatividades, fechando muitas vezes os olhos para a diversidade humana que existe, para notá-la devemos apenas olhar janela a fora.
Belo Horizonte, 23 de julho de 2011.
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DOS ESTUDANTES DE FILOSOFIA
sábado, 30 de julho de 2011
MOÇÃO DE APOIO A GREVE DOS TÉCNICOS ADMINISTRATIVOS DAS UNIVERSIDADES FEDERAIS
Os estudantes reunidos no VI Congresso da Associação Brasileira dos Estudantes de Filosofia, mediante decisão unânime de sua Assembleia Geral, declaram o apoio à greve legítima empreendida pelos trabalhadores das Instituições Federais de Ensino Superior.
A greve dos funcionários das universidades caminha para o segundo mês e tende a se fortalecer com a adesão do Sindicato Nacional dos Servidores Federais da Educação Básica, Profissional e Tecnológica (SINASEFE), a partir de 1° de agosto. Além da possibilidade de adesão da Associação Nacional dos Docentes do Ensino Superior – Sindicato Nacional (ANDES-SN), mostrando a combativa da mobilização dos trabalhadores em educação na luta contra o corte de verbas, contra o Projeto de Lei Complementar 549/2009 (que propõe congelar os salários dos trabalhadores por dez anos e impedir concursos).
Os trabalhadores têm demonstrado uma postura indignada com os abusos. Enquanto o governo utiliza recursos bilionários para obras da Copa e Olimpíadas, superfaturadas pelas empreiteiras, gastando 45% do orçamento para pagar dívidas com banqueiros, e empresta bilhões de reais, através do BNDES, para o megaempresário Abílio Diniz. Dessa forma, desrespeita os trabalhadores com o discurso de que não é possível nem mesmo um reajuste salarial e aprova um vergonhoso aumento do salário mínimo. A situação atingiu um nível tão crítico, que a presidenta Dilma, outrora apoiada pelo campo majoritário da direção da FASUBRA, protocolou ação na justiça contra a Federação e mais 32 sindicatos de base requerendo ilegalidade da greve, com multa no valor de cem mil reais por dia, ou seja, o governo Dilma acaba de entrar nos anais da FASUBRA por haver protagonizado a primeira ação judicial contra a organização que representa todos os técnico-administrativos das IFES.
Na contramão da traição de centrais como a CUT e CTB, os trabalhadores continuam fortalecendo a mobilização pela base, derrotando diversas diretorias que indicaram o fim da greve, como na UFRJ, UNB, UFC e UFMG. De fato, como o Comando Nacional de Greve da FASUBRA afirma, se as lutas não frearem este governo, em breve será votado o congelamento (PL.549/2009), os critérios de demissão (PL 248/98), a privatização da saúde (PL 1749/2011) e os fundos de pensão (PL 1992/2007).
Destarte, a posição dos estudantes traz um imediato sentimento de solidariedade com a classe trabalhadora ficando clara a necessidade de somarmos forças nessa luta que é de todos: a valorização dos trabalhadores em educação; a ampliação do ensino público e gratuito contra medidas privatistas como o PROUNI e o PRONATEC; a garantia do direito à greve e suspensão imediata das medidas de ajuste fiscal que lesam os trabalhadores e estudantes.
Belo Horizonte/MG, 22 de julho de 2011.
ASSEMBLEIA GERAL DA ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DOS ESTUDANTES DE FILOSOFIA
terça-feira, 26 de julho de 2011
ABEF RUMO AO 1º SENUP!
Compreendemos ser fundamental debater os rumos da universidade brasileira hoje. O avanço da mercantilização da educação expõe um projeto dominante no país: a ânsia pelo lucro ganha força em detrimento dos direitos fundamentais do povo brasileiro, conquistados com a luta de tantas gerações. A necessidade de privatização, decorrente da precarização destes serviços essenciais, não se dá por acaso, ou por simples “incapacidade” do Estado Brasileiro em gerenciá-los, mas por um direcionamento político muito claro, vindo de fora para dentro. O eixo estruturante da transformação da educação em mais uma mercadoria, apta a ser comprada e vendida, tem como cerne a necessidade de maximizar os lucros, decorrente da ampla crise societária que em vivemos, que ora se manifesta principalmente na economia mundial.
Esse direcionamento tem manifestações muito claras: reestruturação político-pedagógica dos currículos dos cursos de graduação, subordinando as iniciativas da universidade às necessidades do mercado, em detrimento das demandas sociais, além da fragmentação do conhecimento; entrega da estrutura física e de recursos humanos públicos para a produção de ciência e tecnologia de acordo com as necessidades da iniciativa privada, o que compromete a autonomia didático-científica das universidades; uso do dinheiro público para salvar empreendimentos universitários privados; diminuição dos recursos públicos relativos a quantidade de vagas abertas nas universidades públicas, que aumenta a precarização e intensificação do trabalho, diminui a qualidade de ensino, inviabiliza a manutenção do tripé ensino-pesquisa-extensão voltado aos interesses populares e incentiva as instituições a buscar outras fontes de financiamento paralelas ao Estado; parcos mecanismos democráticos que permitam à comunidade universitária interferir nos rumos tomados pelas instituições.
A formalização deste conjunto de medidas tem aparecido em decretos, medidas provisórias, leis, todos aprovados paulatinamente, de modo a ofuscar o projeto estruturante.
Mas o projeto hegemônico atual – o qual não concordamos – um projeto global, compreendemos a necessidade de contrapor a seu avanço um projeto igualmente global, mas identificado com as necessidades das amplas maiorias. Temos claro que a universidade brasileira está em disputa, e essa disputa passa pela elaboração de uma estratégia. Não podemos mais ficar somente na defensiva. Embora toda resistência seja fundamental, ela permanece sempre presa àquilo que é negado. É fundamental reestabelecer uma ofensiva no movimento estudantil. Identificamos debilidades na ausência de formulação estratégica por parte de nosso campo de forças, o que faz com que muitas vezes sejamos absorvidos por disputas pequenas e que nem sempre acumulam para um horizonte de transformação. Consideramos fundamental a construção deste Seminário, para que aponte princípios gerais de outro projeto de Universidade, a partir do qual possamos empreender lutas reais dentro dos diversos campos específicos que são abertos por entre as contradições da ordem existente. Em outras palavras, para reorganizar um movimento de luta, de massas, de caráter nacional, como outrora foi o movimento estudantil, necessitamos a elaboração de um programa mínimo e de elementos de programa máximo, que nos permita disputar a hegemonia da universidade brasileira.
Para a reorganização de baixo para cima do movimento estudantil, desde a base, é preciso fazer com que toda e qualquer luta legítima (contra a privatização, a precarização, pela democratização, pela autonomia das instituições educacionais e das entidades estudantis, manutenção e ampliação dos direitos estudantis) acumule para a estratégia global de Universidade. Mesmo sendo um primeiro passo, o 1° SENUP traz elementos de que isso é possível, já que é a isso que ele se propõe.
segunda-feira, 11 de julho de 2011
RECADO DA C.O. DO VI CONGRESSO DA ABEF
É com grande satisfação, que nós estudantes do Curso de Filosofia da Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais, estamos trabalhando para a realização do VI COBREFIL - BH 2011, e para melhor receber a todos.
Em um país marcado por tamanhas contradições sociais, é de se admirar aqueles que se propõem a discuti-las e lutar por uma sociedade mais justa e igualitária, como formalmente reza a Constituição de 1988.
Listamos abaixo informações de grande relevância aos participantes do VI COBREFIL/BH 2011.
Sejam todos bem-vindos à discussão acerca do “Papel da Filosofia para Compreensão da Realidade Social”.
Comissão Organizadora
1. DAS INSCRIÇÕES E CREDENCIAMENTO 1) Guarde o seu COMPROVANTE DE DEPÓSITO, pois será indispensável à 2) Todos os estudantes deverão estar devidamente identificados durante o 3) Aqueles que optarem pela alimentação, oferecida pela C.O receberão fichas
2.DO ALOJAMENTO 1) Endereço do Local: Escola Estadual Professora Maria Amélia Guimarães 2) Tenham anotado no celular e numa agenda convencional os números de 3) Por favor, tragam colchonetes, cobertas, roupas de cama, pois 4) Existe um espaço para alojamento na escola onde serão instaladas as 5) As salas para alojamento dentro da escola não possuem ar-condicionado. 6) Lembramos que o VI COBREFIL/BH 2011, será realizado em uma escola de 7) Os banheiros serão limpos diariamente. Pensemos que uma vez limpos basta 3. DA SEGURANÇA E BRIGADAS 1) O COBREFIL não se responsabiliza pelos objetos pessoais, tenham 2) Haverá seguranças contratados nas áreas comuns durante a noite e o dia. 3) Haverá brigadas de apoio para receber, informar, ajudar, e fiscalizar as 4. DA PROGRAMAÇÃO 1)